PWA WORLD TOUR SYLT FREESTYLE FINAL

Final Freestyle Sylt 2009.

O Brasileiro Brawzinho termina em Sylt na (7) sétima posição.
E entre os três primeiro colocados os dois primeiro velejaram com pranchas Starboard

PWA WORLD TOUR SYLT

Acompanhe o circuito PWA super grand slam em Sylt Alemanha.
Nas mosalidades Wave e Frestyle
Click na foto PWA. A categoria Slalom ja subiu no pódio. E entre os três primeiros dois correram de pranchas Starboard

A TRIP 09/2009 O velejo

Após velejar nas paginas da Upwind acabei achando algumas fotos dos velejadores de MG em ação.

Andre Maciel -sem compromisso
Wilton Padrão - 3 lugar na freerace

Para ver todas as fotos do evento click no logo.

A TRIP 09/2009 O embarque

Embarque da galera UAI rumo a Araruama Trip 09/2009.

A TRIP 09/2009 o Velejo relato II Picaxu

Por: André Maciel - Picaxu

Quando o Rodrigo faz os reports todos já sabem que ele diz tudo alem dele ser o critico da turma. Posso dizer que é uma figura em tanto não me lembro da ultima vez que rir tanto neste últimos tempo, se o Dario estivesse junto no point secreto eu teria morrido de tanto rir antes mesmo dele matar sua sogra.
E foi assim como o Selvagem diz, no sábado velejamos muito, e foi difícil para mim tentar andar junto com o Selvagem por mais que o Picaxu tentasse usar seus poderes secretos o Selvagem sempre estava na frente. Fiquei meio preocupado em saber o que estava acontecendo entre a grandeza dos poderes dos super amigos de Minas, o lanterna verde é reconhecido quanto utiliza a sua roupas e mostra seu poder quando as tira... e o Selvagem ? Perguntava eu . No dia seguinte após uma grande confraternização de parte dos super amigos realizado na noite anterior na secreta UAIWIND onde o poder da Família Palmeira fez com que alguns dos super amigos pudessem recompor suas energias pude descobrir onde o Selvagem estava buscando sua energia, apesar de ter sido flagrado as escondidas percebi que era ali que ele se recompunha pela manhã ...agora só falta saber qual e este poder do Selvagem. Se alguém souber de mais sobre este herói mande noticias.

A TRIP 09/2009 o Velejo relato Selvagem

Por: Rodrigo o selvagem:
Sábado de manhã o vento já bombava.
Wilton resolveu correr a regata, eu e André resolvemos velejar e Murilo foi dormir (!?).
Velejamos muito. Eu e André descemos pra Upwind, voltamos, arribando e orçando como manda o figurino. Troquei pra prancha menor e velejei até escurecer com Murilo. A mesma vela, 6,1 code red cheia de cambers, funcionou bem com pranha 105 slalom e depois com a pequena 78 lts - num range de vento muito grande.
Mas o que essa vela é boa velejando e ruim pra montar. 40 minutos pqp! Minhas sem camber é 5 min no relógio. E haja força. Tem que ser na manivela. O mastro geme, os cabos estalam e a própria vela emite sons que vc jura que são o prenúncio de uma explosão.
O equipamento vai no limite nessas velas, quebrei uma extensão (na montagem) e Dário quebrou um mastro do Wilton.
Domingo o vento diminuiu. Regata mesmo só pras fórmulas. Mas depois, lá pelas 3 horas, voltou. Entrei novamente de 105 lts e pude velejar por umas duas horas e meia, com algumas boiadas, numa lagoa bem flat (para os padrões araruamísticos, claro). Velejinho light pra fechar o final de semana.
Saldo muito bom, inclusive com troféu para o Wilton que papou o 3º lugar na Freerace. O lado ruim ficou com uma pancada forte que o André tomou velejando de kite e que lhe valeu umas costelas quebradas...

A TRIP 09/2009 de parte dos heróis da UAI

Por: Rodrigo Selvagem

A viagem

O esquema de ir de avião para o Rio e alugar carro é uma opção bem bacana. Melhor que Buzão e carro. A gente chega cedo em Araruama, mas tem que sair às 19 horas do domingo. O avião para Cabo Frio ainda é melhor (sai e chega na Pampulha e tal), mas nem sempre o preço compensa.

Pousada uaiwind

A pousada do Paulo é tudo que a gente queria. Na foto o amigo velejador Paulo
Dá pra ir a pé pro Valtelina. De frente pra praia. Quarto no segundo andar com vista privilegiada pra lagoa. Tudo 100%. Exceto o café da manhã e a simpatia, que são 200%.

Obras Valtelina

Vai ficar bacana, mas tá um poeirão doido, como é de obra mesmo.

Depois vai report à parte do velejo.

Um pouco do Windsurfista BIMBA


Por:
Ricardo Winicki
Bimba

Oi pessoal,

Acabo de ganhar mais um torneio de Grand Slam, a Skandia Sail For Gold, que aconteceu em Weymouth, Inglaterra. Este é um evento teste para os Jogos Olímpicos de 2012. Também foi a última etapa da ISAF World Cup, um tipo de corrida dos campeões, onde somam os resultados dos 7 eventos mais importantes do ano. Participei de apenas 4 e mesmo assim, consegui terminar o ano como vice- líder do Ranking.

Foi a viagem mais longa da minha vida, 48 dias, sendo que 30 de treinamentos e reconhecimento da raia olímpica, 10 dias de campeonato mundial com apenas 3 dias de descanso e logo em seguida a Sail For Gold. Os treinos foram muito produtivos, aprendi muito sobre a raia olímpica e acho que já tenho meus planos de treino para os Jogos de 2012.

Estava indo muito bem no mundial, sempre entre os mais rápidos e terminei a fase classificatória em terceiro lugar. Porém, no primeiro dia da fase final, com ventos fracos a médios, não consegui me sair bem e tive dois resultados horríveis, que acabaram com o sonho do Bi. Foi uma condição que eu não havia velejado nos 30 dias de treino por aqui, não consegui largar bem, nem ter boa velocidade, resumindo, passei de terceiro para décimo terceiro lugar nesse dia. Depois me recuperei um pouco e terminei o campeonato em nono lugar.

Depois de míseros três dias de descanso, lá estava eu, competindo de novo. Estava muito cansado, mas mesmo assim consegui fazer um belo campeonato, com excelentes resultados. Minhas regatas foram: 3, 2, 1, 2, 1, 3, 2, 4, 1, 1. Consegui me classificar pra regata da medalha com 12 pontos de vantagem pro segundo colocado, meu amigo João Rodrigues, e incríveis 19 pontos de vantagem para o francês Julien Bontemps, medalhista de prata em Pequim. Foi uma excelente forma de completar os 48 dias de viagem.
Estou muito feliz com o meu desempenho e bastante satisfeito com a forma que venho me preparando. Comecei este ano, um trabalho com profissionais da Ciência do Esporte e gostaria de agradecer ao COB e a CBVM por terem me escolhido para ser o atleta piloto do projeto no Brasil. O projeto é muito grande e tem tudo para dar muito certo, muitas pessoas fazem parte desse trabalho e não tenho como agradecer a todos, mas quero mandar um abraço especial ao Leszek Szmuchrowski, Sandro Legey, Cameron, Luis Viveiro, meu novo técnico Fernando Pasqualin e todos os outros.
Para finalizar, agradecimentos especiais aos patrocinadores FootHills, Team Brazil, o apoio da Gol Linhas Aéreas e, em especial, para minha mulher Paula e minha filha Nina, que me aturaram aqui nesses 48 dias, sem elas eu não teria conseguido chegar ao fim com tanta motivação. Foi muito bom poder subir no pódio com a Nina no colo.

Abraços a todos

Ricardo Winicki
Bimba
msn: Bimbawind@hotmail. com
Skype: Bimbawind
Para acompanhar toda sua trajetoria entre em sua pagina pessoal:
http://www.bimbawind.com.br/

Teste: Starboard Formula LWR e HWR

Texto: Marcello Morrone





Em 2010 entram em cena as novas pranchas de Formula Windsurfing. Como a regra prevê, as pranchas ficam "congeladas" até o fim de 2011. A Starboard registrou 02 shapes diferentes para a temporada. Basicamente o que foi feito foi o refinamento de 3 pranchas que são as preferidas dos velejadores: 160, 161 e 162.
De 2007 a 2009 os velejadores de FW alternavam a escolha das pranchas de acordo com o estilo pessoal e as condições dos locais de competição.
Velejadores mais leves ou velejando em locais de mais vento e mar mais picado se inscreviam nas regatas com a 160 ou a 161, equanto que os mais pesados ou velejando em locais de águas mais lisas ou vento fraco optavam pela 161 ou 162.

Mundial FW 2009: 7 entre os 10 primeiros colocados com uma Starboard no pé. Em 2008 também foi assim e em 2007 foram 9 entre os 10 primeiros!
Enquanto todos esperavam a "163", a Starboard guinava para outra direção buscando ter a melhor prancha para cada grupo de velejadores. Na FW de alto nível, qualquer diferença no rendimento do equipamento vai afetar o resultado final e daí vem a especificação cada vez mais detalhada do material.
A solução de 2 pranchas era o conceito inicial da Starboard desde o início da classe Formula (155 + 175, depois 186 + 156, depois 147 + 117, depois 158 + 138) até que o fator econômico começou a forçar a indústria a adotar uma postura mais conservadora. Em 2005 a Starboard lançava a Formula 159 e engatinhava a idéia da Formula Experience com os modelos 136 e 156 e no ano seguinte a super-prancha Formula 160 e a FE 160. Em 2007 a prancha conceito Apollo foi lançada, mas, como foi concebida para usar quilha 75 e a regra da FW se manteve com o tamanho máximo em 70 cm, o projeto Apollo não teve continuidade.
Hoje, com a FE consolidada como classe ISAF e como melhor opção para a competição economicamente acessível, a FW toma novamente o rumo de classe de vanguarda, a Formula 1 do Windsurf que busca performance sem limites e, nessa ótica, entram na temporada 2010-2011 as novas Starboard LWR e HWR.
LWR: Light Weight Riders
HWR: Heavy Weight Riders
Quer andar na frente na FW? Então estão aí as ferramentas!!!

LWR e HWR: ambas na construção wood-carbon, com o deck em carbono e o fundo em madeira* A LWR lembra a 160 com as bordas da 161. A HWR lembra a 161 com a rabeta da 162.
Velejei com as duas na semana passada e aqui vão as minhas primeiras impressões:
Tanto a LWR quanto a HWR mantém aquela característica que toda prancha Starboard tem: parece que eu já tinha velejado na prancha! É plug and play, muito fácil de andar e de controlar e o resultado disso é simples: facilidade + controle = velocidade.
Eu estou com cerca de 87 kg e acho que posso ser considerado um velejador intermediário em se tratando do peso médio dos velejadores. Os pesados estão pra lá de 90 e os leves estão com menos de 80.
O test-drive foi no Gorge e a vela disponível (e mais indicada, diga-se de passagem) era uma 9.7. As duas pranchas estavam com a quilha Deboichet R20 S.
A primeira saída foi com a LWR. Como eu tenho velejado muito de FE, que é a Formula 160 com a construção Tufskin, eu subi na prancha me sentindo bem em casa. Duas coisas me chamaram a atenção de cara: a primeira foi a aceleração e a resposta da construção Wood Carbon. Isso eu já esperava, mas o que eu não esperava era uma prancha ainda mais solta que a 160.
Literalmente era eu que tava no comando o tempo todo. Ela é mais fina que a 160 e tem o centro de gravidade mais baixo, como as pranchas mais novas, então ela dá aquela sensação de voar rente à água como a 162, mas é muito fácil trabalhar a borda dela.

Formula 160 (FE) sobre a LWR: à primeira vista, similares, mas as diferenças são grandes fora e dentro d'água

Detalhes da rabeta das duas pranchas: em cima a FE 160 e embaixo a FW LWR
Olhando de perfil a evolução da prancha é mais evidente
A primeira velejada na Formula foi logo após testar a Kode 94 com uma vela Severne Gator 5.7, então tinha vento! Fiz um contravento e um popa e senti mais a vela que a prancha. Dei uma mudada na vela antes de testar a HWR e melhorou bastante.
Passei mais tempo com a HWR do que com a LWR. A condição tava tão perfeita que eu não conseguia largar o brinquedo. O vento estava um pouco mais fraco, o pessoal com as velas entre 5.5 e 6.5 começavam a dar umas boiadas, mas tava ótimo pra FW com 9.7.
Dei vários bordos com esse vento um pouco mais fraco (13-17) e contiuei um bocado quando o vento apertou.
O rio Columbia divide os estados do Oregon e Washington. O rio em Washington tava bem mais picado e fiz questão de velejar por lá pra pegar condições mais difíceis. É um velejo diferente do mar, pois as marolas batem na margem do rio e voltam. Além disso tem a correnteza do rio, que corre contra o vento e aumenta o tamanho do chop. Saí da água tranquilo e pronto pra voltar a velejar nas pranchinhas!
Pessoalmente, se eu for ter uma prancha só, essa vai ser a HWR. Ela casa melhor com o meu estilo de velejo. É uma prancha super potente, mas que também não foge do controle. Imagino a HWR aqui em Brasília com uma 12.0!!

As duas pranchas tão bem fáceis de andar na borda e, melhor ainda que isso, tá muito fácil manter a postura ideal sem atolar a rabeta da prancha e colocando velocidade o tempo todo (o já famoso "jeitim"). O protótipo da vela que eu tava testando ajudava também, pois a vela tinha muita potência pra puxar a prancha pra frente, então era o tempo todo equilibrado no trapézio e com a prancha voando embaixo do pé.
Infelizmente não teve como testar homem x homem, mas deu pra sentir que a Starboard acertou a mão nos dois shapes.
Os feedbacks que vieram da Espanha, onde as pranchas estavam também para testes, foram os melhores possíveis. O polonês Wojtek Brzozowski comentou que o Tiesda fez tudo que ele esperava na HWR, todos os detalhes que eles anotaram nos testes feitos em Pattaya foram incorporados ao produto final e, segundo Wojtek a HWR é a prancha perfeita para os velejadores pesados.
Depois vamos colher os relatos do pessoal peso-leve!
*Construção Wood Carbon:
Após exaustivos testes com pranchas wood, pranchas em carbono e duas variações diferentes da nova construção Wood Carbon em diversas condições de vento, água e com diferentes velejadores, a Starboard escolheu a construção WoodCarbon com o deck construído com uma laminação com a fibra uni-direcional de carbono no deck.
Com o fundo em madeira a Strarboard Formula continua sendo a prancha de controle mais fácil do mercado, mais confortável e, principalmente, com maior estabilidade dinâmica de shape (pranchas com fundo em carbono deformam o shape quando velejando, especialmente em frente à caixa de quilha). E com o deck de carbono, a prancha fica mais leve e com respostas mais rápidas em todas as condições de vento.
A Fibra de carbono usada pela Starboard: 50% mais leve que a fibra de carbono convencional. Construção mais rígida sem ganho de peso!

Teste Pranchas Starboard pela Katanka



A Katanka esteve presente no Oregon para experimentar as novas pranchas Starboard (Wind e SUP) e rigs Severne que estarão disponíveis no próximo ano.

Para saber tudo sobre o teste click no logo abaixo.

Santa Pola - FW Final

No ultimo dia da etapa do Mundial de Formula Windsurf em Santa Pola o Australiano Steven Allen se deu bem terminando a ultima regata em 5 ª após o líder fechar a regata em 26 ª. Assim Steven assumindo o primeiro lugar geral após a soma de pontos e descarte.

O brasileiro Gabriel BRA050 conseguiu subir uma posição fechando em 9ª , Paulo Reis BRA3333 manteve a 11 ª e Wilhelm Schurmamn em 15 ª. Apesar do resultado não muito expressivo do atual líder do evento o Brasileiro Wilhelm Schurmamn BRA999 ainda manteve como o numero 1 no ranking profissional da Formula Windsurf.
Mais informações na pagina da FW. Click aqui.

Mundial FW Etapa Santa Pola- ESPANHA

Termina amanhã a etapa do Mundial de FW em Santa Pola – Espanha.
Esta etapa do mundial de FW esta sendo liderada pelo Polonês Wojciech Brozozowski POL 10 sendo seguido pelo Australiano Steven Alem AUS0, em segundo e pelo compatriota do líder Przemerk POL126 em terceiro. Os 3 Brasileiro na disputa são: Grabriel Browne BRA50 em 10ª , Paulo dos Reis 11 ª BRA3333 e Wilhelm Schurmamn BRA999 em 15 ª posição.
Apesar dos resultados ainda parcial, sem descartes e por ainda haver mais um dia de evento o brasileiro líder do circuito Wilhelm Schurmamn BRA999 possivelmente não perdera a liderança do circuito mundial.
Bons vento aos brazucas nesta reta final!!!!!
Informações das regatas ate o momento Click no logo.

Sul Americano de FE - Novembro de 2009 Brasil


No site da Katanka ja esta o aviso de regata e informaçoes do principal evento do ano para a Classe FE: O Sul Americano de FE.
E de 30 de outubro a 02 de novembro o balneário alagoano de Maragogi será o palco do principal evento do ano para a Classe Formula Experience.
O Campeonato Sul Americano faz parte do planejamento do Brasil para sediar o Mundial de FE em 2010 e recebe atletas de países sul americanos tradicionais na FE como Peru e Chile e também velejadores do México, já que, pela ISAF, o país norte-americano se enquadra no mesmo grupo dos sul americanos. O México deverá ser o país sede do Mundial 2011.