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Sempre de vento em popa

Os barcos à vela sempre ajudaram o homem, facilitando o transporte de mercadorias, alimentos e pessoas por rios e mares na história dos grandes descobrimentos. Foi a bordo de caravelas que Cristóvão Colombo descobriu o continente americano e Pedro Álvares Cabral aportou no Brasil. As competições com este tipo de embarcação surgiram no século XVII, na Holanda, onde o barco era chamado de iate. No século XIX, o esporte até então chamado de iatismo ganhou forma. Sua expansão começou na Inglaterra, introduzido pelo Rei Charles II, e chegou à Europa Continental, aos Estados Unidos e ao resto do mundo.
Nos Jogos Olímpicos, são 11 categorias - incluindo as duas em que as mulheres também competem (470 e RS:X) - e variam de acordo com o tipo de embarcação. Os atletas não podem queimar a largada ou atrapalhar a navegação de um adversário sob pena de punição. O vencedor é quem soma os melhores resultados no conjunto de regatas. As competições acontecem em raias delimitadas por bóias e têm dois formatos básicos: a fleet race, em que competem todos contra todos; e a match race, em que dois barcos competem por vez.

A primeira participação em Jogos Olímpicos foi em Paris 1900.

A classe mais antiga do programa Olímpico de vela é a Star. A categoria faz parte dos Jogos desde Los Angeles 1932;

Em Atenas 1896, o torneio de vela foi cancelado devido ao mau tempo e a sua estréia acabou ocorrendo na edição seguinte.
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